Claro rapidamente subi.
Quando
cheguei à entrada de seu quarto não sei o que aconteceu, passei mal na mesma
hora. Tonturas e dor de cabeça me vieram naquele momento, foi a sensação mais
horrível que pudera acontecer comigo naquela hora; Evidente, não consegui
passar pela porta, foi quando Aila assustou-se e percebendo a situação disse
preocupada:
-
Quem é você? O que é você?
-
Como assim? Sou a Giselle.
-
Não, não é! Sai daqui demônio nas trevas, criatura imunda, sai! -
disse ela gritando desesperada.
-
Calma Aila eu posso explicar.
-
Cala boca demônio!
-
Eu sou a Giselle.
-
Não é você é uma criatura das trevas.
-
Não eu não sou; Ou pelo menos não era. Eu fui transformada em uma.
-
M- Mas o que aconteceu? - disse ela baixando o tom de sua voz.
-
Aquela velha, ela fez isso comigo por não tê-la ajudado!
-
Pelos céus... Vamos tenho que te mostrar uma coisa! - falou ela agarrando meu
braço e levando-me para fora de sua casa.
Quando
cheguei até um determinado lugar escolhido por Aila ela revelou-me o tal
segredo:
-
Eu sou uma caça-vampiro!
-
Você é o que? - perguntei meio sem acreditar no que acabara de ouvir.
-
É eu sou uma caça-vampira... E agora que você é uma, eu vou ter que te matar.
Desculpe-me.
Aila
terminando sua fala pegou uma estaca, e veio em minha direção, e claro para me
esquivar do golpe dei um salto na árvore que estava ao nosso lado.
-
Não, você entendeu errado, eu não me tornei uma vampira... Eu me
tornei uma felina.
-
F- Felina? Como assim? Isso não existe. - questionou ela.
-
Lembra aquela velha? Ela me transformou nisso! Sou um monstro agora.
-
Eu disse pra você não mexer com ela, não foi por falta de aviso.
Desci
da árvore e então foi minha vez de questioná-la:
-
Mas você, por que esses anos todos escondeu esse segredo de mim?
-
Perdoe-me, mas não podemos contar isso pra ninguém.
-
Podemos? Existem outros? - perguntei.
-
Claro, meus pais também são caçadores. Só te contei por que achei que deveria
te matar.
-
Não importa a morte não me atinge... Quando aquele demônio me amaldiçoou ela
disse que seria eterna, ou seja, sou imortal e essa droga de mutação nunca
acabará.
-
Talvez não. Venha comigo Gi!
CONTINUA...